L. Silva - Advocacia
O nascimento deste escritório de advocacia ocorreu no ano de 2012 junto a diversos movimentos populares atuantes. Por isto, hoje, consciência social faz parte do DNA de todas as suas ações e visão, situando a prática e o conhecimento do direito como o importante instrumento que é na contrução de caminhos para o desenvolvimento do ser humano, como indivíduo e como comunidade.
Ao longo de um intenso processo amadurecimento e conscientização, cada vez mais a adminstração dos recursos humanos e materiais disponíveis passou a ocorrer no sentido de efetivar e lapidar o melhor possível os ideais de nossa missão, de promover uma sociedade justa, livre, igualitária e solidária. Em pouco tempo as circunstâncias e as oportunidades do momento levaram os criadores do escritório e seus parceiros locais a fundarem a ONG Cidadania Ativa, tendo como propósito lapidar e gerar novos projetos focados no desenvolvimento do potencial humano e social da comunidade local e regional, tendo sempre como ponto principal a efetivação dos direitos essênciais e da cidadania.
E através desta relação simbiótica entre o múnus público e privado, forjou-se o modelo de trabalho atualmente empregado pelo nosso escritório, de um modelo sustentável de atendimento à sociedade em geral, com consciência, solidariedade e independência, promovendo o acesso à justiça e ao desenvolvimento a todos os nossos clientes, em uma vigilha atenta pela proteção dos direitos e garantias fundamentais.
Por que nós?
Enxergamos o Direito como uma ferramenta para abrir o caminho que nossos clientes precisam para efetivar o total de seu potencial. Por isso, buscamos buscamos praticar um estilo de Advocacia com Coragem, Humanidade e Lealdade máximos.
Nos escolha se além de assessoria jurídica você precisa de uma verdadeira parceria de sucesso no desenvolvimento de seus proejtos, idéias e ideais.
Mais sobre o impacto de nosso trabalho:
As causas sociais podem ser desenvolvidas para combater um problema social, como dependência de drogas ou a poluição ambiental; ou até outro foco como estabelecer direitos para um grupo social, como as mulheres ou os grupos minoritários.
É sabido que os direitos humanos não são protegidos, efetivados e concretizados apenas porque foram declarados. A garantia da efetivação dos direitos exige a organização articulada de sistemas de proteção que realizem o monitoramento, a supervisão e a fiscalização do cumprimento dos mesmos.
O Direito do Estrangeiro, o Direito Internacional do Trabalho e O Direito Humanitário são apenas alguns exemplos de questões cada vez mais recorrentes que extrapolam e que desafiam a lógica comum das fontes de autoridade das normas legais e que afetam pessoas em situação extremamente vulnerável, colocando em risco sua segurança humana.
Em uma época em que os recursos públicos destinados à área social escasseiam e as demandas, em contrapartida, aumentam, a exigência por uma gestão “eficaz, eficiente e efetiva” dos projetos e programas sociais é categórica. No entanto, é necessário o desenvolvimento de uma cultura voltada para a elaboração, o monitoramento e a avaliação, que compreenda tais processos como “práticas adequadas ao aperfeiçoamento do processo de tomada de decisão na gestão dos projetos”, em especial na área social.